sábado, 2 de novembro de 2013

Reflexão de Novembro - Mês do Lótus





Novembro
     Mês do lótus   
     Transmutação
     Percepção
     Pureza
Cara leitora, caro leitor, benvindos! Sobreviveste a um mês intenso, de desconstrução, de renovação acelerada! Este mês faremos a reflexão em duas partes para simplificar a exposição de tudo o que queremos partilhar. Convidamos-te a uma respiração profunda que abra a tua percepção interdimensional para esta energia, para esta consciência.

Parte 1
Há uma série de pontos que gostava de abordar por serem vitais na compreensão do Despertar de Consciência.

1 – Cura
A maior parte das pessoas vem para o munda das energias, da auto-ajuda, das terapias alternativas e complementares, dos misticismos e esoterismos, em busca da cura, seja cura física de algum mal-estar, de doença súbita, seja de cura de estado depressivo, cura da alma num anseio de algo diferente. Sucede que a maior parte anseia por aliviar da sua condição e tem ideias predefinidas bastante fortes sobre o que é a dita cura. O desejo de alívio da dor emocional, física, psíquica é mais do que legítimo, mas nesta área das energias, da auto-ajuda, das terapias alternativas e complementares, dos misticismos e esoterismos pode oferecer-se alívio, não obstante a situação do momento é sempre vista (se estamos a falar de pessoas honestas) como o resultado de algo muito mais complexo, longe da visão de acidente, fatalidade, ocorrência pontual, como o reflexo da somatização - fisicamente ou não - de aspectos multidimensionais que buscam resolução e integração.
A cura acaba por ser muitas vezes um moinho de vento, uma quimera, pois falar-se-á mais de equilíbrio interno que se reflecte em corpo, mente e espírito e que esse equilíbrio advém de uma transfiguração para uma nova postura e diferente modo de viver. Alguém que vá a uma consulta a um curso e espere ficar milagrosamente curado num dia está numa experiência de ilusão; podem ocorrer alterações significativas e miraculosas desse ponto de vista mas a sua continuidade e permanência advêm do empenho e vontade de integrar efectivamente o processo de transformação. Então passamos de algo paliativo para uma viagem de cura que pode demorar meses, anos e até nunca ocorrer aos olhos daqueles que considerem o aspecto exterior e usem parâmetros de “normalidade” e “sucesso” para fazer uma avaliação…
Não avançarei muito mais neste ponto, apenas registando que a “cura” vem do encontro com a Alma e essa entrega a algo que transcende o aspecto humano e é essa entrega que muitos resistem assumir plenamente, seja conscientemente ou não. Para lá disso a cura fica numa busca de reparações e arranjos daquilo que os nossos juízos de valor – ou pior os juízos de valor dos outros – dizem que está errado e a funcionar mal… enquanto no final é tudo uma percepção de consciência e muita falta de amor e compaixão...
Eu sou uma eterna optimista ao acreditar nessa bela escolha de uma vida plena, rica de significado ao enveredar pela descoberta do Eu Sou, o ponto onde são possíveis os milagres, o renascer, o rejuvenescer. É assim que conheço já muitas pessoas que estão rejuvenescidas fisicamente, o caso mais recente foi um Shaumbra que parece ter passado da casa dos 40 e muitos para a dos 20 e tais… e é um entre muitos que reviraram e viram reviradas as suas vidas e fizeram o que era preciso para assumirem o seu despertar, muitos que encontraram essa paz interior, essa abundância de vida. Tal espelha toda a pacificação interior, um longo despertar com muitas mudanças, depurações, … mas a propósito disso:

2 – A Escuridão do Despertar
Ao contrário do que muitos veiculam e acreditam, o Despertar de Consciência não é uma sucessão de momentos de êxtase, de ver figuras de branco e estrelinhas em redor da cabeça das pessoas, aparições de anjos e afins, embora tal possa acontecer ;). O Despertar é duro, com muitas lágrimas, momentos de vazio e dúvida, momentos de desespero. O Despertar é o chamamento da Alma e ele começa a ocorrer sem que muitas vezes demos por isso, só nos apercebendo quando um evento, quando algo nos leva a dar um passo para sair do rotineiro conforto e aí fazemos a nossa escolha de ir mais além.
O instante do Despertar coloca em movimento toda uma série de dinâmicas de purificação e - consoante o estado de estagnação ou paragem enraizada em que nos encontremos, consoante a nossa vontade de abraçar uma mudança - vai ser simples ou complexo. Passará por trazer ao de cima todas as sombras, por vezes de rompante, por vezes faseadamente, o que resulta em desorientação, em desligar das rotinas e estruturas sociais, familiares, afectivas, em possível depressão, em perdas repentinas, questões de saúde a aflorar, problemas no trabalho, uma catadupa de circunstâncias em que parece que tudo vai desabar, etc, etc. O Novo Testamento refere isso mesmo: a semente tem de morrer para dar fruto e florir. Para viver essa fusão com a Alma, para viver no Corpo de Luz, tem de haver a alquimia da luz e das sombras, de um modo ou outro cada um terá de olhar para o passado e fazer as suas escolhas, terá de passar pela fase do perdão, da aceitação, do deslumbre, do deserto, da perda, da dádiva, da morte, do renascer. Eu costumo falar da minha vida velha e da minha vida nova, onde houve saltos rápidos com muitos avanços e aparentes recuos, mas a perseverança interna de que o caminho da liberdade seria sempre pelo reencontro com o Espírito, a tomada de Consciência sobre mim, sobre os outros, sobre a realidade, sobre o planeta, sobre energia, sobre Deus. Kuthumi disse que no caminho da ascensão perdeu tudo[1] e eu acrescento para ganhar tudo, pois passado o deserto e aquilo que sentimos como grandes provações dão lugar a um balsamo e a uma satisfação interna antes desconhecida, a todo um reposicionamento na vida que faz tudo valer a pena… e muitos passam por uma multiplicidade de dificuldades, que vão desde o emprego e desemprego, a fluidez económica, que vão da saúde ao equilíbrio emocional-mental-psíquico, que vão da crítica e intolerância de familiares, amigos, a separações nos circuitos sociais, que vão do questionamento interno a um vazio solitário antes que a luz desponte no horizonte…
Assim se pode falar de escuridão do Despertar. Principalmente se o estamos a fazer sozinhos, sem apoios, sem ninguém que aponte qualquer tipo de solução apropriada, que não seja uma leitura da cartilha geral, pois na maior parte dos casos (e até em todos os casos) a dor não é física por mais que o pareça, a extrema sensibilidade não é desequilíbrio mental, doença não é castigo nem acaso, perda de emprego, de amigos, de cônjuges não é o fim, é a oportunidade para uma mudança de qualidade, falta de motivação é o desconectar com as antigas âncoras e apegos, etc, etc. Claro que o universo e a Alma têm o seu próprio equilíbrio e se “tiram” de um lado, estão a oferecer soluções logo em simultâneo, sendo a programação bem enraizada de negativizar tudo o que sai da normalidade a impedir que muitas vezes haja percepção dessa solução e a iniciar toda uma engrenagem de vitimização e “normal” fatalidade… mas a maior parte das pessoas tem histórias de sincronicidades surpreendentes para contar, de pessoas que lhes aparecem do ada com a resposta ou sugestão necessitada, de livros, programas na tv, filmes que mostram algo diferente, …

3 – Metamorfose
Mudança é o ponto crucial em que emperra o Despertar. É na absorção de mudanças que vemos o ritmo e a simplicidade do despertar. Usemos a imagem do transplante de uma árvore: vais mudar a árvore para um jardim mais fértil, onde tem mais sol e espaço para crescer, e começas a escavar em redor e até vai tudo muito bem até ao momento em que encontras as raízes mais fortes, qua até talvez já se emaranhem noutras raízes de outras árvores, que furam muros dos vizinhos, que até estão tão fundas que as tuas ferramentas não chegam lá… O despertar é assim: sentes o chamamento e começas a ler, a ir a cursos, sonhas com algo novo, finalmente vais ter a paz, a abundância, vais ter dons extrassensoriais extraordinários! Mas começam a surgir problemas vindos do nada, a família começa a rir-se das tuas novas ideias, tu até sabes o que é bom para ti mas começas a adiar, tens vontade de voltar a ser “normal”, estás cansado de enfrentar tudo e todos, vem o medo de não ser bem sucedido, a falta de auto-estima, a dúvida dilacerante do merecimento, noites sem dormir, canseira de sentir tudo o que se passa no mundo, de sentir as dores da senhora da papelaria, de sentir presenças inexplicáveis lá por casa, ruídos fora de horas… zás! Resistências e aspectos boicotadores a saltitar por todo o lado, desculpas cheias de boas razões para te deixares estar. Mudança na gaveta da mesinha de cabeceira aguardando melhores dias. Mas… mas parece que tudo fica pior ainda: até houve um instante em que quase se podia dizer que tudo estava mais estável e melhorzinho mas logo a confusão regressa e talvez uma invocação aos anjos e guias seja apropriada ;) talvez seja hora de fazer algo outra vez…
A questão torna-se: ir no ritmo dos aspectos sombreados ou escolher o próprio ritmo? Determinar a hora da mudança ou ir mudando no sobreviver às circunstâncias? Ficar à espera que a Alma/os Anjos /os Extraterrestres se lembrem que é o teu momento de mudança – pura ilusão - ou criar as condições para que a Alma se possa expressar?

4 – Confiança
Há quem já sonhe comigo a dizer “Confia!” :) e quem me conhece sabe que para mim é ponto-chave: ou confias ou não confias!
Confiar em quem? em ti mesma/o, que estás no caminho certo, que tudo vai bem do ponto de vista interdimensional, que estás em fusão com a alma, que tens todo o apoio da tua equipa pessoal de seres de Luz, que tens todos os recursos energéticos no planeta e mais além à espera do teu clique interior. A dúvida vai surgir uma e outra vez e é fundamental ter clareza sobre o que é realmente importante para ti. Confiar torna-se um desafio quando vamos no turbilhão e os nossos pontos de referência estão a ser questionados e desmontados: Deus, a religião, a história, a política, as grandes figuras… nada parece ser o que nos ensinaram – o que é a verdade? Então confia em ti e autoriza-te a descobrir e a sentir a visão da verdade da tua Alma, da tua Essência. Aquele que já teve fé, aquele que tem fé conseguirá dar o voto de confiança mais facilmente. O interessante é verificar que muitos que se proclamaram pessoas de fé, depois não acreditam e não confiam no transcendente, no invisível, no não provado, remetendo a fé para um encontro dominical e sem expressão na vida diária (?!!) ou advogando que a fé é algo que só produz frutos para uns que são escolhidos sabe-se lá porquê e por quem. É também interessante verificar que é muito, muito mais fácil dizer que se confia nos outros do que em nós mesmos, o que nos leva às questão do amor-próprio... Hummmm… lembrando que o despertar é a viagem do amor-próprio.

5 – Bem Supremo
O Eu Humano tem uma tendência natural para querer tudo à sua maneira, à sua medida.  Diz que confia e acredita mas - tem sempre um mas – desde que seja pela saúde, pela estabilidade no emprego, pela paz conjugal etc e tal. Bem Supremo é confiar que todas as energias estão aí para nos servir, que o que chega é o mais apropriado para nós. Sem manipulação, sem controle, sem cláusulas. E então estamos a falar de algo distinto de orar, pedir para este ou aquele fim, ter a intenção disto e daquilo, pois estamos a falar de confiar que estamos em alinhamento com a Alma, Eu Superior como preferirem chamar, e que virá o melhor para nós.
No Shoud de Julho de 2013, Adamus convidou os Shaumbra a assumir que tudo o que ocorre na vida de cada um é para a sua iluminação, seja o que for. Um ponto de confiança. O mesmo que se fala desde os primórdios da espiritualidade com o conceito de bem supremo. Confiar que há uma parte de nós – nada alheio a nós, mas essa parte sábia e equilibrada - que tem uma perspectiva plena e completa de tudo e do todo, o que permite orientar cada respiração para essa experiência. Porque não confiar que tudo é para o Bem Supremo e para a nossa Iluminação? Claro que aí se entrega essa necessidade de sempre controlar, querer tudo “normal” e segundo a cartilha social, e tudo passa a estar revestido de significado, não uma fatalidade, mas um passo nessa fusão de humano e divino.
E essa fusão sim é que pode ser uma escolha consciente: estás pronta/o? Escolhe o teu ritmo, quem queres a participar, quando estás pronta/o para ir além do passado, quanto te autorizas a receber e a percepcionar, … Mantemos este ponto resumido, no entanto escolher facilitar a viagem tomando consciência de como a Alma melhor se pode expressar talvez facilite e simplifique… Clareza… E nos entretantos cuida de ti, das tuas necessidades humanas, aquelas que só tu - humano – podes atender, pois és tu que estás aqui em corpo físico.

6 – Compaixão
É o amor verdadeiro, sem condições, sem restrições, em aceitação plena, em honra absoluta pela experiência do outro, reconhecendo a sua centelha divina. Muitos misturam Compaixão com a Paixão de Cristo e a palavra faz-lhes muita confusão ao lembrar a quaresma, panos roxos, sofrimento e morte :) pois esquecem logo que sexta-feira santa vem anunciar o dia de Páscoa da Ressurreição (velhas programações). Muitos entendem as palavras que se dizem sobre compaixão mas não entendem essa energia e o estado de consciência que implica.
A compaixão é a marca do iluminado (daí a confusão com a história de Jesus pois ele foi espelho de compaixão), do buda, o amor absoluto por tudo e todos, sem juízos de valor, sem exigências, sem pendências, respeito e compreensão. A fase New Age vulgarizou a expressão “Namaste”, de tal forma que muitos a usam sem compreender o seu significado: o buda que há em mim reconhece o buda que há em ti e juntos vamos promover o amor e a paz na versão tradicional, a Alma/Luz/o eu divino em mim reconhece a Alma/Luz/o eu divino em ti e nesta respiração espelharemos a Essência radiante em nós.
Em compaixão não olhas para o outro como vítima, não olhas como culpado, não olhas como incapaz, não olhas como desprotegido… Deixas-te estar nesse ponto de não-julgamento, em serenidade e amor. Assim absténs-te de ir no redemoinho emocional, na catadupa de etiquetar isto e aquilo, concentras-te no que é essencial e filtras o http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=385749262849931190#editor/target=post;postID=4237374112725725861supérfluo. Está no Ponto de Presença, no Agora, estás a respirar e em movimento observador-criador e não reactor-distractor.


[1] www.crimsoncircle.com  – Shoud 6 Outubro de 2007 (em português - www.novasenergias.net/circulocarmesim - série do Salto Quântico)





Torres del Paine





Parte 2

Novembro chega no dia em que o cometa Ison passou perto da órbita terrestre e com mais uma explosão solar, algo que se verificou sucessivamente durante todo o mês de Outubro com crescente intensidade. Na passada quinta-feira, 31 de Outubro, Adamus levou os Shaumbra no Dreamwalk de Halloween pelas esferas próximas da Terra, pelos reinos cristalinos e depois pelos reinos astrais mais densos e umbralinos. Esta fase de Halloween, dia de Todos os Santos e dia de Finados, combinada com consciência de humanos em despertar e com todo este movimentar energético astrológico, astronómico e cósmico está a permitir uma onda de clareza por essas dimensões mais densas em torno da Terra e onde temos ainda tantos aspectos, onde ainda temos tantas ressonâncias. Que vai mexer emocionalmente? Vai. E na psique? Mais ainda. Mas toda a integração será mais fluída e tona-se possível essa transmutação de formas-pensamento tão básicas de negativismo, abuso, violência, feeding de toda a espécie…
Domingo 3 de Novembro, é dia de eclipse solar apenas parcialmente visível neste canto do globo e se o sol aparecer por trás das nuvens. Este eclipse coincide com a lua nova e, por um lado, marca o ponto intermédio entre o equinócio de Outono e o solstício de Inverno, por outro lado surge quinze dias depois do eclipse lunar de 18 de Outubro. É um eclipse em Escorpião, no mês 11 do calendário, signo da expansão de consciência rumo à mestria pelo equilíbrio na dualidade através transmutação alquímica das sombras, marcando esta fase intensa e expansiva no que concerne ao elevar da consciência e da frequência vibracional individual e planetária. Em 7 de Novembro Júpiter passa a estar retrógrado e a 10 Mercúrio deixa de estar retrógrado numa movimentação de aceleração, um empurrão para o fim do velho em mais uma camada, um destapar das trincheiras das resistências da energia mais desequilibrada em todos os planos. Ai, ai, ai!
De 1 a 11 de Novembro, o portal 11:11 abre o seu caminho para uma infusão de novos códigos de luz a par dessa transmutação e reciclagem gigantesca de tudo o que está a ser libertado da psique e da matéria. O eclipse vem expor as sombras do inconsciente colectivo e a agitação, podridão, corrupção, camuflagem geral serão facilmente percetíveis nos mais diversos planos. O 11:11 traz a proposta de resolução e possibilita que não haja pontos de trauma ao manter a energia em movimento; ao trazer nesses códigos de luz uma nova fase de assimilação do corpo de luz desde as esferas superiores da alma e ao trazer apoio multidimensional, proporciona esse contrabalançar para o torvelinho emocional e mental, socioeconómico e político-financeiro em eclosão. Por sua vez o meio do mês traz nova infusão com a lua cheia no dia 17 a coincidir com a chuva de meteoritos das Leónidas… entretanto a terra já voltou a tremer no Chile e toda a cordilheira andina, bem como por todo o Pacífico…


Chamamos a Novembro de 2013 mês do Lótus, pois esta flor é associada muitas vezes ao signo de escorpião pela sua capacidade de nascer nas águas lodosas e surgir com beleza refinada das suas muitas pétalas, simbolizando como o mundo espiritual sempre ultrapassa as dificuldades do mundo material, a pureza do corpo e da alma, a perfeição e multiplicidade dos dons da alma. Na realidade é o que a humanidade está a passar: através do mar revolto de velharias algo novo está a nascer, a parte mais bela e pura, essa energia do coração, essa compaixão, de que a flor de mil pétalas é símbolo.
Respira fundo connosco e sente essa energia do coração, a leveza e força paradoxal desse pulsar amoroso, sente este mês essa ligação que se abre à superfície – tal como a flor de lótus – dos templos de luz da Patagónia, do Monte Branco na Suíça) e do Monte Kosciuszko (na Austrália), entrelaçadas com as pirâmides do Kailash e de Sedona que vimos no mês passado, tocando também a Table Mountain na Cidade do Cabo.
Estas são as pétalas da expansão de consciência em Novembro, combinadas com muitas outras mais subtis e de outras fragrâncias.
Autoriza-te a viajar nos sonhos e em consciência até esses templos de Luz e a banhar-te na água purificadora que emanam.
Autoriza-te a ser amor, simplicidade, compaixão…
Autoriza-te a transmutares o passado e tudo o que for velho em ti e a aproveitar tudo o que esta malha cósmica tem para ti, para o teu bem supremo, para a tua iluminação.
Autoriza-te a ser essa clareza da flor de lótus, essa beleza divina.
Autoriza-te a aceitar-te…

Lembra-te que na respiração consciente estás sempre no sítio certo à hora certa, que estás segura/o e protegida/o, porque o estás a escolher.
Lembra-te que a respiração consciente oferece serenidade, percepção, deixa chegar as soluções criativas, a gnost.
Lembra-te que tens todo o apoio e todos os recursos sempre que te autorizas recebê-los, sempre que te abres às dádivas da alma, em pura entrega e confiança.
Sê amor e compaixão, sê veículo de purificação e transmutação interna.
Sê.


Eu Sou
 Patrícia

Aurea & Cª
Na Estrela da Vida Estrela da Aurora
2013.11.02


Podes divulgar este texto desde que mantenhas a referência ao autor ©Patrícia Almeida, ao blog estreladavida.estreladaaurora.blogspot.com e sites www.aureasoulbreath.com e www.osilenciodamontanha.com