sábado, 2 de junho de 2012

Junho - Reflexão do mês

Junho

        Mês do Amor         
        Mês de Vénus

Avizinha-se um Verão quente - energeticamente falando - e tudo o indica. A onda interdimensional de Maio mexeu e continuará a mexer amplificada por todos os eventos astrológicos e astronómicos em curso. A beleza da questão é verificar que quando se alertam os anjos encarnados (sim, tu e tu e tu!) todos dão o melhor de si e tudo se alivia e ameniza. Fazemos um breve ponto de situação para nos inteirarmos dos potenciais de Junho.

Quando publicámos o texto de Maio, falámos de Paz e de Renascer bem centrados em nós mesmos para sentir esse ponto de consciência onde Tudo Vai bem na criação. Preparávamo-nos também para essa Super-Lua Cheia de Wesak, aniversário do Buda, na tríade 5-5-5, número signo de 2012. Logo veio Adamus anunciar no Shoud de dia 5 que algo ocorreria de fundamental que movimentaria necessariamente a terra nos planos mais diversos (aqui remetemos para os posts do início do mês de Maio)[1], o que se verificou sob o impulso de uma explosão solar que se registou no sol a 5 e chegou à Terra de 9 para 10 e novamente no dia 17 com impacto dia 20, coincidindo com o eclipse anular total, o chamado eclipse do Anel de Fogo, por sua vez coincidente com o alinhamento Terra – Lua – Sol - Plêiades.

Quem esteve bem presente e foi respirando pela fase clímax do impacto (10 a 17 de Maio) até pode nem ter sentido nada de muito especial, pode até ter sentido a dádiva imensa que chegava, mas muitos sentiram também uma pressão enorme no corpo físico, nomeadamente dores intensas nos ossos e músculos, toda a estrutura a reajustar-se. Aqui o enraizamento e a capacidade de estar bem harmonizado com o corpo físico são fundamentais. A negação ou uma má relação com o corpo vai dificultar todas as múltiplas comunicações sensoriais e multidimensionais. Nesta fase o desligar do corpo e o viver na mente ou no astral vai tornar tudo bem mais complexo. Falaremos deste ponto mais à frente.

Adamus mencionou como essa onda iria agitar a Terra e será curioso observar como o primeiro fenómeno sísmico fora do normal se verificou na linha Chipre-Israel, bem no cerne de tanta história, tanta energia em busca de resolução. Seguiu-se uma série de sismos no Chile, onde serão já mais habituais mas com maior intensidade, e os mais recentes do Norte de Itália a par do desvelar a cada dia de complots ao nível de altas figuras do estado italiano, das finanças e política, bem como do estado do Vaticano: velha, velha energia a clamar por transparência (não esquecendo os nossos próprios complots de serviços secretos, hipnose de massas em acções de supermercados e afins). Registe-se também o fenómeno das temperaturas oscilantes como o caso da Bósnia onde se passou de 30º para -5º em 24h, com queda de neve (!!) ou do norte de França ou até de Portugal onde as temperaturas descem 10º de um dia para o outro, acrescendo no desconforto físico geral.

Ora, todo o campo electromagnético recebeu um input tremendo o que levará a que no mês de Junho haja ainda maior libertação de energias do foro emocional / eléctrico e do foro mental, vulgo formas-pensamento / magnético. Hummm…. Que significa isto e que implicações tem para nós? Bem, já sabemos que na Nova Terra o Velho não consegue entrar, o que determina que tudo o que forem emoções, situações mal resolvidas, formas-pensamento negativadas, sistemas de crenças estagnados ou limitadores da valorização do ser humano são convidados a uma reavaliação para uma clarificação. Como sempre, o estar presente e consciente do processo, facilita as escolhas, ritmos, criações. O contrário gera por vezes aquela sensação de estarem a tirar o tapete, de tudo revolvido, uma confusão de pensar e sentir que entra no drama, na vitimização, no caos apocalíptico em que se fica a correr atrás de algo em círculos…

Vejamos, se sabemos que há o potencial de: em situações das mais corriqueiras do dia-a-dia libertar emoções recalcadas, fantasias, perturbações psíquicas, de um abalo na nossa forma de programar e ver a vida diária nas coisas mais básicas, de ver o que acreditávamos ser seguro e duradouro desmoronar-se, então quando tal – eventualmente – se manifestar na nossa vida vamos conseguir identificar o que se está a passar e a partir daí chamar soluções criativas, comandar as energias para nos servirem, usando ferramentas que temos vindo a procurar nos últimos tempos.

A melhor ferramenta? A respiração! Se te concentras na respiração, estás em contacto com o corpo, estás a sentir algo para lá da mente, das vozes, dos problemas exteriores. E se te concentras e aprofundas essa respiração para lá da garganta e dos pulmões J, estás a despertar mecanismos internos de consciência mais expandida, para lá do somatório físico-emocional-mental, e que te ligam a realidades quânticas que começas a saber que existem e que podes explorar. Se te permites essa respiração suave, sem forçar, o foco está em Ti e podes chegar a esse ponto onde atrás do murete (como sugeria Tobias do Círculo Carmesim) se consegue sentir aquele desligamento das situações que confere clareza e discernimento, para avançar nas escolhas. Quanto mais tu aprendes a estar na tua respiração, mais sentes que alcanças um ponto de liberdade, pois o burburinho e delírio exterior vai dia após dia ficando mais longe. É uma entrega a Ti mesmo/a com efeitos no corpo, no teu bem-estar geral de Ser.

Em Junho, algo se vai mexer dentro de ti, que sentirás de imediato ou talvez semanas ou meses mais tarde. Algo se vai mexer, algo que em ti busca ver a luz do dia, algo que em ti está cansado de ser obrigado a estar calado, restringido, controlado, abafado.

Neste mês que passou, os paradigmas energéticos mudaram num convite à paz para renascer. Essa onda que viajou deste o Grande Sol Central até este planeta azul tocou todas as células, todas as moléculas, todos os átomos desta criação lembrando que a hora de avançar chegou. Tal já estava a ser respirado, trabalhado amorosamente mas o impulso está aí e prosseguirá.

Continuaremos a fazer este convite à Paz – Aceitação - Confiança, agora sob o signo de Vénus, sob o signo do amor.



A 4 de Junho haverá um eclipse, agora um eclipse lunar, abrindo os portais para o grande evento logo de seguida.

De 5 para 6 de Junho assistir-se-á, embora não visível em Portugal, ao trânsito de Vénus, fenómeno que ocorre apenas quando este planeta passa directamente entre o Sol e a Terra. Uma vez que o plano orbital de Vénus não está alinhado com o da Terra, os trânsitos ocorrem muito raramente, aos pares, com intervalos de oito anos, mas separados por mais de um século. O último trânsito foi em Junho de 2004, mas o próximo não será visto antes de 2117. O fenómeno durará aproximadamente 7 horas.

Ora termina assim um ciclo de 8 anos de despertar da energia do feminino na consciência planetária e rumo ao equilíbrio de feminino-masculino, toda essa dinâmica dual que se patenteia em tudo o existe no planeta. O foco tem-se movido da cabeça para o coração, não órgão físico, mas centro energético de amor e compaixão.

Então, uma nova forma de exprimir esta realidade se começa a manifestar – está quase pronta para nascer – no plano individual, no plano colectivo. Ao se respirar a partir do foco do coração, começa-se a ver a existência de um outro modo, mais real, mais rico. É a visão HD – High Definition da vida. Apercebemo-nos da beleza, riqueza, magnificência de algo que estava ali mesmo ao lado e que nos passava desapercebido, da infinitude de possibilidades sem limites de explorar, das sincronicidades que o Universo e a nossa Essência/Alma/eu superior nos presenteia a cada dia.

O ser humano ao tornar-se mais real, mais sensível para a multiplicidade de potenciais disponíveis, saindo dos automatismos, das programações, do fazer “porque sempre foi assim que se fez” ou do “é assim que toda a gente faz”, mais verdadeiro consigo mesmo, com as suas necessidades, os seus desejos, os seus sonhos, gerados não da mente, não das emoções (Adamus diz-nos que as emoções são mentais pois saem de uma cadeia de reacções a algo onde se está fora da acção criadora e do Ser compassivo), mas do cerne do seu Ser. Um humano divino, integrado, não nega partes de si – seja o corpo, a sua sexualidade, o seu gosto pela comida, pela bebida, pela dança, pela música, pelo desporto, pela arte, pela tecnologia, pela ciência, seja o que for. A negação de uma parte de si revela que há ainda algo incompleto, aspectos desgarrados, ainda ao vento.

Li há pouco tempo um texto que clamava que ser anjo seria um inferno de aborrecimento. “Ooops pensei eu, mais um a falar do que não se lembra”. Nada está mais longe da realidade. Por vezes, numa primeira fase, as pessoas no seu despertar tendem a afastar-se do mundo, a recolherem-se sobre si mesmas, a protegerem-se pois tornam-se mais sensíveis e entendem como o modo de interacção com o mundo não as servia. Encontram na meditação, no yoga, nas terapias holísticas, nos cursos de Reiki- EMF- Karuna –etc, etc, numa alimentação mais apropriada para si, em novas leituras, novos amigos, novos circuitos, novos interesses, seja no que for, uma nova maneira de se expressar mais consentânea , aproximando-se do que É a verdade interna, única de cada um. Todo um mundo novo. Começa depois a haver uma reconversão, uma estabilização nesse modo de vida e, cada um a seu ritmo, irá descobrindo que ganhando confiança, se abre para fazer pontes e se tornar mais real, mais presente. Há essa depuração interior que permite viver com um sorriso e uma respiração e que arrumada a “casa” permite ir mais além e experimentar o que é Viver realmente como Humano Divino J.

Então o alinhamento com Vénus…

E se espreitarem a imagem abaixo temos um curioso padrão formado pelo movimento desse planeta nos últimos oito anos... como fractais de geometria sagrada… Aqui ressaltamos o número 8, expressão do infinito e de uma integração plena dessa energia do sagrado feminino e do sagrado masculino. Hummm… Então, Junho virá com esse potencial igualmente associado: a compleição de um ciclo 8. 



O planeta Vénus associa-se a toda a mitologia do planeta do Amor. Para lá dessa visão existe o reverberar real de altas frequências de consciência que espelham Amor. Fala-se de Lady Vénus e Sanat Kumara e desse planeta como plataforma de irradiação, de respiração de consciência crística, neste sector da galáxia.  

Ao alinhar-se directamente com a Terra, disponibilizar-se-á uma incidência de partículas de luz nesse impulso de renovação vital do planeta, humanidade e todos os seres em todos os reinos deste planeta para “as suas vestes” do corpo de luz.

Vénus fala de Amor, daquele a que agora tem de se atrelar a palavra incondicional para desassociar de anos e anos de abusos em nome do “amor”, de manipulações e controlo, de violência até, de cláusulas e cláusulas, regras e rituais de viver o “amor”. Mais ainda, Vénus vem lembrar que o Amor nasceu na Terra e daqui foi então sentido e irradiado pelos reinos dos anjos e mais além, numa visão diferente da habitual e que Adamus relembrou aos Shaumbra recentemente numa passagem por França no que ficará conhecido pelos “Mistérios do Amor”[2]. Vénus fala de amor e assim fala de abundância…

Convido-te amorosamente a escolheres sentir e permitir que tal abraço de luz e fractais cristalinos cheguem até ti. É a via suave. O saber que é apropriado avançar, dar um passo em frente, sem resistir, como um mergulho num mar paradisíaco sabendo que até virão os golfinhos brincar connosco.



E se sentires no corpo peso, inchaço, dores e sintomas estranhos, lembra-te que o teu ADN está activar-se em todos os seus filamentos físicos e multidimensionais, que estás a renascer de um corpo de 3D para um corpo de 5D sem teres de passar pelos habituais processos de morte e nascimento – já viste o quão radical e tremendo é isso? – e que há algo que podes fazer por ti. O quê? Lembra-te da respiração. Honra o teu corpo e nutre-o com aquilo que intuíres que o teu corpo precisa: primeiro amor e carinho, alimentos ricos em vida, muita muita água, exercício q.b. para que energia não fique estagnada e se movimente, um banho se água com sal aí uma vez por semana (se te aventurares nas águas do Atlântico vai ao mar J).

Lembra-te também que há toda essa velha energia do corpo emocional, mental e necessariamente do astral que estás a transmutar, a alquimizar, a purificar e que tem estado somatizada no corpo ou que se vai fazer sentir para que repares nela: nota que não é necessariamente uma condição médica que passe com um comprimido… Aqui respira fundo e autoriza-te, escolhe libertar-te da condição implícita nesse sintoma. Podes fazer só assim, não precisas de escalpelizar nem saber exatamente o que é, aliás podes escolher apenas declarar que tal não te pertence mais. Mas o que será importante é o teres consciência das tuas raízes (se passaste por alguma actividade já o fizeste), a tua ligação à Terra, à consciência de Gaia, ao núcleo cristalino da Terra. Deixa-te brincar com a imaginação! Podes sempre usar aquela imagem do cordão que liga à Terra como aquele objecto dos carros J e descarregar energias excedentárias, aqui com a vantagem de receber de volta tudo transmutado. Sim, as tuas raízes! Sentiste algo na coluna ou nas pernas este último mês? É provável que algo se tenha manifestado e continue a manifestar-se pois é a tua estrutura, o teu veículo, o teu suporte que se renova, ganha leveza, e tem de enfrentar os bloqueios, resistências de medos, ansiedades perante a mudança…

Para além de tudo isto, sugerimos o contacto com a natureza para aproveitar o culminar da Primavera e o nascer do Verão que chega com o Solstício. Porque não ter essa experiência magnífica de sentir as tuas raízes e as raízes de uma árvore em simultâneo ou o pulsar de uma rocha o movimento purificador das ondas do mar? Porque não aprender a sentir a presença dos devas da luz, a energia imanente de tudo o que existe?

A 20 de Junho celebraremos um novo ciclo, mais abundante de amor, de vida, de alegria. E a abundância espelha-se em todos os aspectos da vida, mesmo no material, pois tu vais deixar essa escassez de querer estar só um bocadinho melhor, só ter o suficiente para chegar ao fim do mês, só ter um bocadinho de menos dores no corpo, só um bocadinho mais de atenção… O teu novo Eu vai querer viver, plenamente, aqui ou noutro reino qualquer. Deixar anos e anos de limitações, de crises afectivas, mentais, financeiras, políticas, … Vamos escolher deixar nascer um mundo novo!

Lembra-te: tal como tu tens vindo a deixar ou estás a começar a deixar tudo o que é velha energia na tua vida, tudo à tua volta também está a movimentar-se e a mexer. Os potenciais para Junho são de maior movimentação nesses planos densos das finanças, das políticas, das crenças… e lembra-te que já faltou mais…


2012 ano da Vida Nova, do Renascer, da Chegada! Nunca houve tanta energia ao teu dispor, nem tanto apoio multidimensional, angelical, como preferires. Apenas se aguardam as tuas escolhas, o teu passo em frente. Junho é um bom mês J

Aproveita

Que a Paz e o Amor irradiem do brilho do teu olhar!

Eu Sou
Patrícia
& Cª

Aqui desde o meu sol cristalino Estrela da Vida Estrela da Aurora






[2] Deve estar para ser disponibilizado na Store de www.crimsoncircle.com.